A verdade é que eu já estava lendo. Aí, na hora de fazer a mochila pra vir pro hospital, achei que fazia o maior sentido do mundo trazer o livro junto.
Claro que, dadas as circunstâncias, mal abri o livro até agora. Na boa, já internada, me ocorreu que pensar em toda a minha vida diante da morte - como, de certa forma, ocorre ao personagem central do livro - não seria, nem de longe, uma boa ideia. Amarelei e pronto.
Portanto, a pilha de coisas pra ler e passar o tempo na cabeceira do leito de Rozaninha está por ora constituída de exemplares de Claudia, Marie Claire, palavras cruzadas e um romance policial, todos providenciados pela minha comadre querida.
Aliás, não todo lendo nem horóscopo, pra não dar intimidade com as coisas dos céus em geral. Cumpra-se.
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